Gestão da Dívida Ativa

Gestão da Dívida Ativa com governança, automação e segurança jurídica

A Nexus Tech é uma gestora Govtech especializada na securitização e monetização com desenvolvimento de soluções infratech voltadas à gestão de crédito, cobrança, pagamentos, antifraude, patrimônio e inteligência artificial com arquitetura API-First.

 

A empresa se destaca em operações complexas voltadas ao setor público e mercado de capitais com uso de tecnologia customizada, com foco na estruturação de fundos destinados a Entes e RPPS. Sua experiência na constituição e gestão de Fundos Exclusivo Municipal regulado pela CVM, são compatíveis com a regulação vigente assegura aderência técnica e jurídica, possibilitando o apoio no desenvolvimento da Plataforma capaz de atender as necessidades para securitização da dívida ativa, incluindo arranjos de pagamento e repasse de contas arrecadadoras por classes de cotas seniores e subordinadas.

 

Essas operações demandam não apenas expertise em gestão dos direitos creditórios, mas também profundo domínio tecnológico e normativo, abrangendo a Lei Complementar nº 208/2024, especialmente o art. 39-A, §6º, que estabelece destinação mínima de 50% dos recursos a despesas previdenciárias, dispostas no artigo 63 da Portaria MTP nº 1.467/2022.

 

Transformamos a Dívida Ativa em um eixo de governança fiscal: menos processos natimortos, mais eficiência na cobrança, melhor nota em i-Fiscal e uma carteira preparada para futuras operações estruturadas.

Por que a Dívida Ativa é muito mais do que “crédito esquecido”

Todos os anos, municípios deixam de recuperar milhões em créditos tributários e não tributários por falta de estrutura, dados confiáveis e processos integrados.

 

Mais do que “dinheiro na mesa”, isso impacta:


  • a capacidade de investimento do município,
  • a pressão sobre impostos correntes,
  • a nota em indicadores como IEG-M / i-Fiscal,
  • e a exposição de Prefeito, Finanças e Procuradoria a órgãos de controle.

 

A GOVSEC nasce para organizar, automatizar e dar transparência à gestão da Dívida Ativa, da base cadastral até a cobrança judicial e extrajudicial. 

Principais dores na gestão da Dívida Ativa

Base desatualizada e difícil de confiar

Os cadastros frequentemente apresentam duplicidades ou informações incompletas, muitos devedores não são localizados e ainda há pouca integração entre os sistemas tributário, de Dívida Ativa e a contabilidade, o que compromete a confiabilidade da base e dificulta uma gestão realmente efetiva.

Cobrança desorganizada e equipe sobrecarregada

As execuções fiscais de baixa chance de recuperação se acumulam, as prescrições acontecem de forma silenciosa e os procuradores seguem afogados em petições repetitivas e no controle de prazos, o que consome tempo e energia que deveriam estar focados na estratégia da cobrança.

Falta de visão gerencial e de governança

Há dificuldade em demonstrar de forma objetiva o esforço arrecadatório, falta uma trilha estruturada da cobrança extrajudicial e ainda existe pouca conexão com os indicadores que os Tribunais de Contas efetivamente medem no i-Fiscal, o que enfraquece a narrativa de boa gestão fiscal.

A GOVSEC foi construída justamente para enfrentar essas dores de forma integrada, com tecnologia, dados e metodologia alinhada à realidade dos Tribunais de Contas.

Benefícios por Perfil de Gestor

Prefeito e Finanças

Com uma gestão mais organizada da Dívida Ativa, o município passa a ter mais previsibilidade de caixa e espaço fiscal, melhora sua nota em governança fiscal (i-Fiscal / IEG-M) e reduz a pressão por aumento de impostos apenas porque a cobrança não estava estruturada.

Para Procuradoria

Para a Procuradoria, isso significa menos afogamento em petições repetitivas, redução de prescrições e execuções natimortas e a existência de critérios documentados, que reforçam a segurança jurídica da atuação e dão respostas sólidas aos órgãos de controle.

Para a Controladoria e RPPS

Para a Procuradoria, isso significa menos afogamento em petições repetitivas, redução de prescrições e execuções natimortas e a existência de critérios documentados, que reforçam a segurança jurídica da atuação e dão respostas sólidas aos órgãos de controle.

Alinhada ao que o Tribunal de Contas mede: Conexão explícita com i-Fiscal / IEG-M

A GOVSEC foi desenhada olhando para os próprios indicadores e preocupações dos Tribunais de Contas, em especial:

 

  • a dimensão i-Fiscal do IEG-M, utilizada pelos Tribunais de Contas dos Estados para avaliar a efetividade da gestão fiscal dos municípios (estrutura de arrecadação, administração da Dívida Ativa, controle de prescrição, transparência e aderência à LRF);
  • e as diretrizes do TCU e da Secretaria do Tesouro Nacional quanto à evidenciação, registro contábil, provisão para perdas e transparência da Dívida Ativa no setor público.

Na prática, a plataforma organiza exatamente os pontos que esses órgãos de controle observam:

 

  • Regulamentação e critérios da Dívida Ativa

– existência de normas claras para inscrição, cobrança administrativa, parcelamento, remissão, anistia e ajuizamento;

– coerência entre o que está na lei/decreto e o que é praticado no dia a dia.

 

  • Cobrança administrativa e judicial estruturada

– registro e rastreio de ações extrajudiciais (notificações, protestos, acordos, portal do contribuinte);
– priorização de execuções judiciais com maior chance de recuperação, evitando processos natimortos.

Controle de prescrição e provisão para perdas
– acompanhamento de prazos, identificação de créditos com baixa recuperabilidade;
– suporte à constituição de provisões e baixas com critérios objetivos, alinhados às melhores práticas recomendadas por tribunais e órgãos normativos.

 

  • Integração da Dívida Ativa com contabilidade e transparência dos dados

– integração com sistemas contábeis e de informação fiscal;
– geração de relatórios e trilhas de auditoria que facilitam o envio de dados e a prestação de contas a TCEs, TCMs e TCU.

 

Ao organizar esses pilares, a GOVSEC:

 

  • melhora a evidência de boa gestão fiscal,
  • reduz o risco de apontamentos em auditorias e inspeções dos Tribunais de Contas,
  • e, ao mesmo tempo, aumenta a capacidade de recuperação dos créditos, conectando a Dívida Ativa à lógica de governança e conformidade que o controle externo espera ver.

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