Gestão de Ativos para Monetização
A Secretaria da Fazenda vive no centro da pressão por resultado: manter serviços funcionando, cumprir a LRF, entregar superávit primário quando possível e, ao mesmo tempo, lidar com reforma tributária, queda de transferências e baixa recuperação de Dívida Ativa.
A GOVSEC foi desenhada justamente para transformar esse cenário em gestão de receita baseada em dados, não em improviso.
Os desafios da Fazenda hoje:
• Pressão por mais receita própria sem espaço político para aumentar imposto.
• Baixa visibilidade da Dívida Ativa: números altos no balanço, mas pouca clareza sobre o que é, de fato, recuperável.
• Dificuldade em demonstrar esforço arrecadatório para Tribunais de Contas (i-Fiscal / IEG-M) e órgãos de controle.
• Falta de integração entre lançamento, arrecadação, Dívida Ativa, cobrança extrajudicial e contabilidade.
• Necessidade de planejar LOA, LDO e PPA em um cenário de maior incerteza após a reforma tributária do consumo.
A GOVSEC entra como infraestrutura de governança para a Fazenda: organiza dados, integra sistemas e entrega indicadores que conversam com o que o Tribunal de Contas enxerga.
1. Visão unificada da receita e da Dívida Ativa
• Consolidação de créditos tributários e não tributários, da origem ao ingresso em caixa.
• Painéis que mostram: quanto está em cobrança administrativa, protesto, parcelamento, execução fiscal, cancelamento.
• Separação clara entre estoque contábil e estoque com real potencial de recuperação.
2. Esforço arrecadatório comprovável (i-Fiscal / IEG-M)
• Trilhas de cobrança extrajudicial: portal do contribuinte, notificações digitais, protesto, acordos.
• Relatórios que evidenciam o que foi feito, quando, com quem e com qual resultado, prontos para serem apresentados ao TCE e à Controladoria.
• Indicadores alinhados à lógica do i-Fiscal: recebimento, cancelamento, política de alçada, racionalização das execuções fiscais.
3. Apoio ao planejamento fiscal e à reforma tributária
• Simulações de impacto de recuperação de Dívida Ativa na receita corrente.
• Base de dados organizada para alimentar projeções de cenário, LOA, LDO e planos de ajuste fiscal.
• Estrutura de informação preparada para dialogar com novas regras da EC 132/2023 e com eventuais leis complementares de partilha.
4. Preparação para operações estruturadas (sem prometer o que ainda não está decidido)
• Organização da carteira para, se o ente desejar, avaliar uso de Dívida Ativa e outros créditos em operações reguladas (como as previstas na LC 208/2024).
• Segmentação da carteira por risco, valor, idade e histórico de recuperação — insumo essencial para qualquer estudo com mercado de capitais.
•Mais controle sobre a receita própria, com visão clara de onde o município está perdendo dinheiro por falhas de cadastro, cobrança ou prescrição.
•Argumentos técnicos sólidos para discutir com Prefeito, Procuradoria, Finanças, RPPS e Tribunais de Contas.
•Redução da dependência de aumento de alíquotas: foco em eficiência, não em carga tributária.
•Planejamento fiscal mais realista, com projeções de recebimento baseadas em dados históricos, não em “achismos”.
•Segurança para o gestor, com trilhas de decisão documentadas e aderentes à LRF e às boas práticas de governança fiscal.
Para apoiar um secretário da Fazenda, a tecnologia oferece diversas ferramentas para otimizar a gestão fiscal, tributária e financeira, aumentar a arrecadação e melhorar a eficiência do serviço público.
Diante dos baixíssimos percentuais de recuperação, a qualidade dos serviços públicos acaba comprometida, o que desmotiva os bons pagadores e, ao mesmo tempo, estimula a inadimplência recorrente.
Nesse contexto, os Tribunais de Contas (TCE) dos Estados têm intensificado as cobranças e a fiscalização sobre os entes públicos, exigindo maior eficiência na recuperação da dívida ativa e a adoção de medidas que aprimorem a gestão do crédito.
Criamos uma plataforma que gerencia créditos tributários e não-tributários e os conecta diretamente a estruturas de securitização reguladas pela CVM e BACEN, convertendo créditos municipais, estaduais e federais em instrumentos de renda fixa, levando assim, uma nova modalidade de investir em renda fixa acessíveis a investidores.
Nossa solução foi desenhada para resolver desafios urgentes, desde decisões do CNJ que ameaçam créditos de baixo valor sem encontrar o devedor até casos sem bens penhoráveis, evitando a perda definitiva de receita dos entes. Oferecemos uma tecnologia modular, rápido de implantar, que aproxima o mercado de capitais a administração pública: o ente federativo pode ser cedente, gestor e cotista, com processos automatizados e governança clara.
Focamos na eficiência operacional e autonomia para procuradores e equipes jurídicas ganham ferramentas com alto grau de automação por inteligência artificial, reduzindo necessidade de equipes extensas sem sacrificar desempenho.